Covid-19: como funcionam os testes rápidos de coronavírus?

O novo coronavírus e a infecção respiratória causada por ele, chamada Covid-19, são os principais assuntos do momento. O avanço da doença preocupa profissionais da saúde e a população de forma geral, uma vez que a capacidade de propagação do vírus é alta. A recomendação, agora, é clara: se puder, fique em casa. Para prevenção, é importante manter as mãos higienizadas e evitar aglomerações.

 

O diagnóstico da Covid-19 é feito com exames específicos e deve ser realizado seguindo recomendações de segurança, sempre por pessoas capacitadas. Ao longo do texto, explicamos como funciona o teste rápido, que, em até 30 minutos, identifica a presença do coronavírus. Vamos lá?

 

Teste rápido para Covid-19

Os testes rápidos podem seguir dois métodos: por secreção nasal e de garganta ou por amostra sanguínea. No Laboratório Carlos Chagas, estamos trabalhando com a coleta de sangue, e não é necessário pedido médico. O resultado, positivo ou negativo para o vírus, sai em tempo recorde. Entre dez e 30 minutos, é possível dar retorno ao paciente sobre o seu quadro.

 

O exame mede a quantidade de dois anticorpos do nosso organismo, produzidos quando o corpo entra em contato com agentes infecciosos: o lgG e lgM. Para que a resposta seja positiva, é preciso que exista uma quantidade, mesmo que mínima, dessas moléculas no sangue. A análise é feita com uma lâmina de nitrocelulose que reage à amostra e apresenta indicação visual.

 

A orientação para a realização do teste rápido é que ele seja feito entre o sétimo e o décimo dia do surgimento de sintomas. Assim, a chance de exatidão do resultado é maior. Como a prevenção é essencial, é indicado ir até o laboratório utilizando máscaras individuais ou optar pela coleta domiciliar.

 

Em caso de dúvidas, entre em contato com a equipe do Laboratório Carlos Chagas via WhatsApp: (32) 98454-6100. Para mais informações, acompanhe nossas redes sociais!

 

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Combate ao coronavírus: a alimentação como aliada do sistema imunológico

Refeições nutritivas, dieta balanceada, pratos coloridos. A alimentação sempre foi aliada do nosso sistema imunológico. Cuidar do que comemos é cuidar do nosso corpo e, assim, prevenir diversas doenças. Com o novo coronavírus, é preciso atenção: nenhum alimento evita o contágio ou é capaz de curar a infecção causada por ele. Mesmo assim, uma rotina saudável será fundamental para que o organismo esteja preparado para combater o invasor.

Pensando nisso, listamos aqui alimentos importantes para fortalecer nossas células de defesa. Você vai conferir, também, seus nutrientes e como agem no corpo humano. Olha só:

1.    Vegetais verde-escuros

Nessa lista, inclua espinafre, brócolis, agrião e couve. Todos as folhas com tonalidades escuras de verde são fontes de fibras, betacaroteno, ferro e ácido fólico. O brócolis, por exemplo, possui, ainda, vitamina A, C e da antioxidante glutationa. Consequentemente, o alimento é um dos impulsionadores da nossa imunidade.

2.    Frutas e legumes

Aqui, fazemos uma divisão por cor. O vermelho, como do morango e do tomate, representa sabores ricos em vitamina C e antocianinas. Assim, têm propriedades antioxidantes e fortalecem o coração. Já os alaranjados, como mamão e cenoura, atuam na manutenção dos tecidos e ajudam o sistema imunológico.

3.    Mel e gengibre

O mel já é famoso por ser anti-inflamatório e fonte de energia. Além disso, ele melhora a imunologia e ajuda no funcionamento do intestino, estimulando a proliferação de bactérias benéficas ao organismo. O gengibre, por sua vez, com vitamina C e B6, é antioxidante, estimula a desintoxicação e pode ser usado em chás, sobremesas e molhos.

Nossa dica extra: não se esqueça da hidratação e de manter o corpo em movimento, mesmo em casa. Finalmente, procure sempre fontes seguras de informação e cheque as notícias que recebe. O combate ao coronavírus, para que seja eficaz e seguro para todos, precisa disso! Para saber mais sobre exames, coleta domiciliar em meio à pandemia e conhecer o teste rápido da Covid-19, acompanhe nossas redes sociais!

 

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Saúde da mulher: exames preventivos para ter mais qualidade de vida

O cuidado com a saúde da mulher é primordial na promoção do bem-estar. A qualidade de vida inclui lazer, boas condições de trabalho e, claro, suporte para prevenir doenças hoje comuns em nossa sociedade. Nesse sentido, a informação é peça-chave para conscientizar e incentivar a atenção contínua ao corpo. Pensando nisso, listamos, ao longo deste conteúdo, os principais exames preventivos para a segurança feminina. Confira:

Papanicolau

O papanicolau é um estudo citopatológico indicado para a prevenção do câncer do colo do útero. Nele, lesões que podem levar ao desenvolvimento de tumores são identificadas. Consequentemente, o teste é fundamental para o diagnóstico precoce, que facilita o tratamento antes mesmo de a mulher apresentar sintomas do problema. Também conhecido como preventivo, deve ser feito periodicamente por mulheres que iniciaram a vida sexual, especialmente entre 25 e 64 anos.

Mamografia

Recomendada pelo Ministério da Saúde para todas as mulheres entre 50 e 69 anos, a mamografia é prescrita para o rastreamento do câncer de mama. O exame clínico começa mais cedo, aos 40 anos. Caso a médica perceba alterações, a verificação específica é solicitada. Para mulheres que estão em grupos de risco, a idade é ainda mais reduzida. Aos 35, a análise clínica já é importante.

A incidência e a mortalidade por câncer de mama são elevadas no Brasil. Nos agrupamentos que estão mais ameaçados, estão inclusas mulheres com pelo menos um parente de primeiro grau – mãe, irmã ou filha – com diagnóstico da doença.

Densitometria óssea

A densitometria óssea é a avaliação da massa óssea e é considerada o melhor método para o reconhecimento da osteoporose. A ocorrência do distúrbio é mais comum no gênero feminino. Por isso, o exame se tornou um dos mais significativos para a saúde da mulher, principalmente no período pós-menopausa. Para aquelas com mais de 65 anos ou com histórico familiar, o teste deve ser realizado anualmente.

 

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Você conhece os exames laboratoriais de nutrigenética?

A nutrigenética estuda a ação genética de cada indivíduo em relação aos alimentos inseridos em sua dieta. Os exames laboratoriais que traçam o perfil nutrigenético do corpo são realizados como forma de prevenção de diversas doenças. Com eles, o médico, o nutricionista ou o profissional da saúde pode tomar decisões preventivas específicas para a realidade do paciente.

Ao longo do texto, você vai conhecer como funciona a nutrigenética e por que saber as reações do seu organismo às refeições é importante. Explicamos, também, de que maneira o exame é realizado. Vamos lá?

A nutrigenética e sua interpretação

O exame que avalia o tipo nutrigenético do corpo é feito com um mapeamento que identifica alterações que podem interferir em como nosso organismo reage à alimentação e a outros fatores, como a atividade física. Dessa forma, é possível identificar o risco do aparecimento de doenças crônicas relacionadas, principalmente, à nossa alimentação. Os exemplos são a obesidade e a intolerância alimentar.

No resultado, características como deficiência de vitaminas, sobrecarga ou falta de ferro, sensibilidade à cafeína e sensação de saciedade podem ser observadas. A interpretação deve ser feita por profissionais da área que, ao chegarem a uma conclusão, estarão aptos para garantir meios de alinhar seu perfil aos seus objetivos.

Os exames laboratoriais de avaliação

Para analisar a nutrigenética, é necessária uma amostra de sangue ou de saliva. A partir dela, é feito um estudo dos módulos abaixo para traçar a estratégia correta do plano alimentar, que também será norteada pelo paciente. Depois da coleta, serão investigados:

  • Genes relacionados à obesidade;
  • Regulação do metabolismo lipídico;
  • Risco do desenvolvimento de diabetes mellitus 2;
  • Hipertensão arterial sistêmica;
  • Metabolismo de vitaminas;
  • Intolerâncias alimentares;
  • Modulação da resposta inflamatória e estresse oxidativo e desintoxicação;
  • Doença celíaca.

Os benefícios são diversos e vão influenciar, diretamente, a sua qualidade de vida. Sabendo disso, converse com seu médico ou nutricionista e agende seu exame! No Laboratório Carlos Chagas, temos selo ouro em cuidar de você. Encontre a unidade mais próxima!

 

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Sempre presente: atendimento próximo e domiciliar

Desde a nossa criação, o Laboratório Carlos Chagas atua de forma ampla e promissora em Juiz de Fora. Sem medir esforços, a ideia é estar sempre presente para garantir, a todos os pacientes, a melhor experiência nos serviços prestados. Para que isso seja possível, contamos com 12 unidades distribuídas em pontos estratégicos da cidade. O objetivo é ficar, cada vez mais, perto de você.

Do momento do atendimento até a entrega dos resultados, buscamos proximidade e empatia com suas necessidades e desejos. Pensando nisso, desenvolvemos, também, a coleta domiciliar: uma maneira de garantir que exista tempo e conforto para a realização dos seus exames. Confira como funciona:

Coleta domiciliar

Ideal para pessoas com dificuldade de locomoção, recém-nascidos ou pessoas com pouca disponibilidade, a coleta domiciliar preza comodidade e tranquilidade. Os benefícios incluem privacidade, atenção individual e flexibilidade de horários. Com o agendamento, nossos profissionais especializados realizam, em sua casa ou local de trabalho, os procedimentos com a mesma segurança oferecida nas unidades de atendimento.

Para marcar a coleta, basta entrar em contato pelo telefone (32) 3025-8001 ou pelo WhatsApp (32) 98454-6100. Os resultados podem ser acessados on-line, utilizando um código individual gerado durante a realização do exame. É simples e rápido! Em caso de dúvidas, você pode, ainda, entrar em contato com nossa equipe.

 

 

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Tudo sobre a tireoide: conheça distúrbios, sintomas e tratamentos

A tireoide é uma glândula situada no pescoço, responsável pela produção de hormônios reguladores do organismo humano. O formato, semelhante ao de uma pequena borboleta, guarda uma estrutura que influencia a função de órgãos como o coração, o cérebro e os rins. Além disso, tem atuação no crescimento, no peso, na memória e, nas mulheres, na regulação dos ciclos menstruais.

Os distúrbios relacionados à tireoide aparecem quando a glândula não funciona de maneira correta. Se há a liberação de hormônios em quantidade insuficiente, o indivíduo desenvolve o hipotireoidismo. Por outro lado, quando os liberamos em excesso, a doença gerada é conhecida como hipertireoidismo. Nos dois casos, o volume do órgão pode aumentar, gerando outra disfunção: o bócio.

Em geral, as causas dos problemas na tireoide são de origem congênita. Isso significa que são o resultado do uso de medicamentos ou de transtornos autoimunes. Mesmo assim, hábitos danosos à saúde também podem prejudicar a produção ideal dos hormônios. Os exemplos, nessas situações, incluem o sedentarismo e uma dieta rica em carboidratos e açúcar.

Sintomas e tratamentos da tireoide

No hipotireoidismo, com a pouca geração de substâncias, os principais sintomas são a frequência cardíaca reduzida, o aumento de sensibilidade ao frio e a prisão de ventre. É possível, ainda, que a pessoa com o distúrbio sofra com depressão, formigamento nas mãos e ressecamento de pele. Com hipertireoidismo, os sinais são perda de peso, aumento da pressão arterial, diarreia, fraqueza muscular e mudanças no ciclo menstrual.

Como citado, em decorrência das doenças, é possível apresentar o que chamamos de bócio, um aumento do volume do pescoço. O crescimento leva a indícios como dificuldade de engolir, tosse, sensação de falta de ar e rouquidão. Para chegar ao diagnóstico dos distúrbios, são realizados exames físicos, apalpando a região da tireoide, exames de sangue e ultrassons para analisar o tamanho da glândula.

Finalmente, o tratamento das patologias depende, diretamente, do tipo de disfunção apresentado. Pode englobar, então, acompanhamentos clínicos, uso de medicamentos de forma regular e iodoterapia. Dependendo do estágio, uma cirurgia pode ser necessária. Ao apresentar sintomas, é fundamental procurar um profissional da saúde para investigação. Com o pedido de exame, basta procurar a unidade do Laboratório Carlos Chagas mais perto de você. Lembre-se sempre: a prevenção é o melhor remédio.

 

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Insolação: atenção aos sintomas essenciais para não causar complicações

O Brasil é um país tropical que apresenta altas temperaturas, principalmente durante o verão. E é nesta época do ano que devemos ter um cuidado redobrado com a pele, pois a exposição ao sol é mais comum. Já falamos aqui sobre os riscos de câncer de pele, mas, além dele, existe uma condição chamada insolação, que ocorre quando a temperatura corporal desregula. Conheça os sintomas e a forma de tratamento!

O que é insolação?

Quando somamos exposição excessiva ao sol e altas temperaturas, o resultado é insolação. Com o aumento da temperatura corporal, o nosso mecanismo de transpiração fica confuso e não consegue resfriar, fazendo com que o corpo passe dos 40 graus.

Essa é uma condição que pode acontecer em qualquer idade. Porém a gravidade é maior em idosos e crianças.

Quais são os sintomas da insolação?

Os sintomas podem variar de acordo com a intensidade da condição. Confira:

  • Pele ressecada;
  • Temperaturas elevadas;
  • Dores de cabeça;
  • Náusea;
  • Pulso rápido;
  • Ausência de suor;
  • Tontura.

Quando a insolação é mais grave, os sintomas podem incluir:

  • Distúrbios visuais;
  • Confusão mental;
  • Desmaios;
  • Coma.

Como é feito o tratamento?

O primeiro passo é levar a pessoa para um local fresco e com ventilação. Ofereça água gelada ou líquidos não alcoólicos. Borrife água em todo o corpo ou utilize compressas frias em pontos como testa, pescoço, axila e virilha. Um banho frio também pode ajudar.

Em casos mais graves, é necessário realizar hidratação intravenosa. Por isso, fique atento aos sintomas e procure ajuda médica. A insolação pode parecer inofensiva, mas, caso não seja tratada de forma correta, os riscos de complicação da condição aumentam, podendo levar à morte.

 

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Atenção dobrada: é hora de se prevenir contra o câncer de pele

A época mais quente do ano chegou! O verão, que dura do dia 22 de dezembro até o dia 20 de março, é marcado por muito sol e calor. É tempo de curtir a piscina, caminhar ao ar livre e, se possível, fazer aquele passeio na praia. Consequentemente, é hora, também, de se prevenir e dobrar a atenção contra o câncer de pele, o tumor mais comum no Brasil e no mundo.

O distúrbio acontece quando as células do nosso corpo começam a se multiplicar descontroladamente e é dividido em duas classificações. A primeira, o câncer de pele melanoma, origina-se nas unidades produtoras de melanina, sendo mais comum em adultos de pele branca. Já o não melanoma, bem mais frequente, é o responsável por 30% dos quadros de tumores malignos em nosso país.

Com o objetivo de colaborar para a prevenção, separamos as principais informações sobre a doença. Conhecê-las pode ser essencial no diagnóstico precoce e na cura. Vamos lá?

Identificando o câncer de pele

Manchas que coçam, descascam ou sangram são indícios do câncer de pele. Assim como sinais e pintas que mudam de tamanho, forma ou cor e feridas que não cicatrizam. Qualquer um desses sintomas precisa ser informado a um profissional de saúde o quanto antes. Se não tratado adequadamente, o distúrbio pode destruir as estruturas da pele.

O tumor ocorre em áreas do corpo que são mais expostas ao sol. Os maiores exemplos são o rosto, o pescoço e as orelhas. Além disso, é importante conhecer os fatores de risco. Na lista, aparecem pessoas de pele e olhos claros, com histórico familiar e outras doenças cutâneas. Aqueles que trabalham expostos ao sol ou fazem exposição frequentemente devem, da mesma maneira, estar atentos.

Prevenindo a doença

A principal ação recomendada para prevenir o câncer de pele é protegendo-se da exposição excessiva ao sol. Horários em que os raios solares são mais intensos, entre 10 da manhã e quatro da tarde, têm de ser evitados. Caso fique exposto, é essencial usar o protetor solar, aplicado corretamente e com a periodicidade ideal do produto. Em praias, piscinas e outras atividades, utilize óculos de sol, chapéus, sombrinhas e guarda-sol.

Finalmente, lembre-se sempre: a proteção é necessária igualmente em dias nublados. Se você se encontra no grupo de risco, visite seu médico com frequência e esteja de olho no seu corpo. Conhecê-lo faz total diferença no cuidado com você mesmo. Outras dicas e informações sobre a área de saúde, acompanhe nossas redes sociais!

 

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Você conhece os sintomas do sarampo?

O sarampo é uma doença grave. Causada por um vírus, sua transmissão acontece de pessoa para pessoa, pela tosse, pela fala, pelo espirro e pela própria respiração. Ao longo do texto, vamos explicar os sintomas do sarampo que devem ser percebidos para evitar a evolução do distúrbio. Antes, é importante conhecer, também, como combatê-lo.

Segundo o Ministério da Saúde, a prevenção do sarampo só é possível por meio da vacinação. Geralmente, dividida em duas doses. A primeira é dada quando a criança completa 1 ano de vida, aos 12 meses. A outra, pouco depois, ao completar 15 meses. Devido ao aumento de casos em alguns estados brasileiros, uma dose extra foi proposta para crianças com 6 meses.

É importante lembrar que 90% dos indivíduos que não foram imunizados, ao entrarem em contato com pessoas infectadas, desenvolvem a doença. As vacinas estão disponíveis em unidades públicas de saúde e são um dos mecanismos mais eficazes na defesa do organismo humano contra os agentes infecciosos.

Sintomas do sarampo

O principal sinal do sarampo é a febre, quando acompanha tosse e irritação nos olhos. Mal-estar intenso e nariz entupido recorrente são, da mesma forma, sintomas da doença. Além disso, em torno de três a cinco dias, a pessoa infectada pode apresentar manchas vermelhas no rosto e atrás da orelha. Depois de um tempo, as marcas se espalham pelo corpo.

Em crianças menores de 5 anos, a persistência da febre é uma grande indicação de alerta para complicações. Nos pequenos, o sarampo pode levar a outros problemas como pneumonia, infecções no ouvido e encefalite aguda. Com quadros mais graves, o sarampo pode levar à morte.

Sentiu ou percebeu em seu filho algum dos sintomas do sarampo? Nada de medicamento sem antes consultar um profissional. Não existe um tratamento específico para o sarampo, mas alguns remédios são utilizados para reduzir o desconforto e só podem ser prescritos por um médico. Para mais dicas e informações, acompanhe nossas redes sociais!

 

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5 dicas para a prevenção da obesidade

A obesidade favorece diversas doenças, como a hipertensão arterial, a diabetes, as alterações no colesterol ou nos triglicerídeos, as complicações cardiovasculares e diversos tipos de câncer. Por isso, é necessário praticar alguns hábitos saudáveis e evitar que essa condição faça parte da sua vida. A seguir, separamos 5 dicas para você. Aproveite!

1. Movimente-se

Adotar uma postura mais ativa faz toda a diferença na prevenção da obesidade. Não estamos falando, apenas, de práticas esportivas e de academia. Você pode, por exemplo, optar pelas escadas em vez do elevador e caminhar em parte do trajeto até o trabalho. Descubra o que gosta de fazer e invista nisso. Que tal nadar, andar de bicicleta, correr ou dançar?

2. Alimente-se de maneira balanceada

A quantidade de calorias diárias recomendadas pela Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) é 2 mil. Tente distribuir esse valor entre frutas, legumes, cereais, carnes, verduras e derivados do leite. Um nutricionista pode ajudar você a montar um cardápio repleto de opções saborosas e saudáveis. Procure comer apenas quando sentir fome e evite alimentos processados e com muito açúcar.

3. Consuma bastante água

Muitas pessoas confundem os sinais da desidratação com a fome. Por isso, procure beber cerca de 2 litros de água (entre 8 e 10 copos) por dia. O líquido, puro, limpa as impurezas do organismo e faz com que ele trabalhe corretamente, cumprindo todas as funções.

4. Faça um check-up anual

Durante o check-up, o médico poderá fazer uma avaliação completa da sua saúde e indicar a melhor solução conforme o diagnóstico. Descobrir alterações precocemente é fundamental para que o tratamento ocorra com sucesso. O profissional também dará dicas e destacará os pontos de atenção no seu caso a fim de evitar a obesidade e seus prejuízos.

5. Controle o seu peso

É muito importante que você se pese semanalmente e tenha um controle rigoroso do seu peso. Ao perceber o aumento anormal dos números, procure mudar hábitos e evite, ao máximo, que a situação se agrave.

Agora que você já sabe como prevenir a obesidade, que tal continuar com a gente? Recomendamos a leitura de nosso outro post sobre os cinco alimentos que aumentam o HDL!

 

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