Autor: Go! Mídia
Outubro Rosa: os cuidados no combate ao câncer de mama e colo do útero
Chegamos a outubro, o mês dedicado à conscientização sobre a prevenção de dois tipos de câncer que afetam as mulheres em todo o mundo: o câncer de mama e o câncer de colo do útero.
No Brasil, a previsão, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), é de que sejam diagnosticados 66.280 casos de câncer de mama e 16.590 casos de câncer de colo do útero durante o triênio 2020-2022.
Esses números servem para nos alertar e levarmos adiante a importância da prevenção e do diagnóstico precoce dessas doenças. E o Outubro Rosa vem para cumprir essa função essencial.
Por que Outubro Rosa?
O Outubro Rosa tem sua origem nos Estados Unidos, no início dos anos 1990. A Fundação Susan G. Komen for the Cure distribuiu laços rosas durante a realização da primeira Corrida pela Cura, que ocorreu em Nova Iorque.
A partir daí, a corrida passou a ser realizada anualmente, e o Congresso Americano adotou o mês de outubro como o período do ano dedicado à prevenção do câncer de mama. O movimento acabou se espalhando para outros países, como o Brasil.
No dia 2 de outubro de 2002, o Obelisco do Ibirapuera foi iluminado de rosa por uma iniciativa de mulheres simpatizantes da luta contra o câncer de mama.
Atitudes preventivas que fazem a diferença
O diagnóstico precoce é um fator essencial no sucesso do tratamento de diversas formas de câncer, como os de mama e de colo do útero.
Além de contribuir para aumentar as chances de cura, a detecção precoce permite que sejam realizados tratamentos menos invasivos.
Adotar hábitos saudáveis pode diminuir os riscos do câncer de mama em até 28%, de acordo com o Ministério da Saúde. Alguns desses hábitos são:
- Manter uma dieta saudável e equilibrada;
- Controlar o peso corporal e evitar a obesidade;
- Realizar atividades físicas frequentemente;
- Amamentar;
- Evitar o consumo de álcool e não fumar.
A prevenção ao câncer de colo do útero, por sua vez, está relacionada à eliminação do contágio com o papilomavírus humano (HPV). A principal forma de prevenção é a vacinação contra o HPV, oferecida gratuitamente pelo SUS.
A transmissão do HPV acontece por meio das relações sexuais. Por isso também é essencial o uso de preservativos durante as relações.
Os exames preventivos
Como você já sabe, o diagnóstico precoce do câncer de mama e do câncer de coloco do útero é fundamental e pode salvar vidas.
No caso do câncer de mama, é indicado que as mulheres entre 50 e 69 anos realizem a mamografia a cada dois anos.
O autoexame também deve ser um hábito constante. Ao apalpar os seios, é possível detectar algum sinal de anormalidade. Outros exames de prevenção ao câncer de mama são o exame de sangue e o ultrassom da mama.
O câncer de colo do útero pode ser diagnosticado por meio do exame citopatológico, ou exame Papanicolau, que detecta alterações celulares que possam evoluir para o câncer.
Adotando hábitos saudáveis e realizando os exames preventivos indicados é possível realizar o tratamento e aumentar as chances de cura do câncer de mama e de colo do útero.
Se você deseja receber um atendimento de qualidade e confiança para realizar um check-up, entre em contato com o Laboratório Carlos Chagas. Aqui, cuidamos da sua saúde em detalhes!
Exame de Anticorpos Neutralizantes: estou imune à Covid-19?
A pandemia ainda traz diversas dúvidas sobre a nossa saúde, não é mesmo? Para quem já contraiu a Covid-19 e para aquelas pessoas que receberam a vacina, a principal delas é saber se estão, de fato, protegidas. A boa notícia é que o Exame de Anticorpos Neutralizantes chegou recentemente ao mercado para esclarecer essa questão.
Esse novo exame funciona como um teste de imunidade à Covid-19. Assim, ele detecta a capacidade de bloqueio dos anticorpos à proteína do vírus. Dessa forma, o teste responde se o organismo já teve contato com a doença e se desenvolveu a resposta imunológica contra ela.
Como o Exame de Anticorpos Neutralizantes é realizado?
O Exame de Anticorpos Neutralizantes tem um procedimento bastante simples: primeiro, é feita a coleta de uma pequena amostra de sangue em soro ou plasma. Depois, o reagente copia a estrutura do receptor utilizado pelo vírus que se liga às células e, então, analisa a presença de anticorpos neutralizantes no organismo.
Importância, indicação e eficácia do teste de imunidade à Covid-19
O principal diferencial desse exame é a sua capacidade de identificar a imunidade do corpo ao coronavírus. Os exames anteriores, IgG e IgM, são sensíveis à detecção de anticorpos, porém não especificamente aos de neutralização.
Dessa forma, ele é bastante indicado para quem já contraiu ou acredita ter contraído a doença e também para quem já se vacinou. O teste possui uma alta sensibilidade, de 98,7%, em pacientes com mais de 14 dias de sintomas.
O resultado do exame é dado em um percentual de anticorpos neutralizantes presentes no organismo. Acima de 20%, portanto, o teste é considerado reagente.
Como eu posso realizar o Exame de Anticorpos Neutralizantes?
Para realizar o exame é simples, e não é necessária a indicação médica. Outra vantagem é que não é preciso estar de jejum para fazer a coleta de sangue.
No Laboratório Carlos Chagas, é possível realizá-lo sem agendamento, e o resultado fica pronto no mesmo dia. Gostou? Então venha já fazer o seu teste conosco. Para mais informações, entre em contato clicando aqui.
Centro – Rio Branco
Como vencer o nervosismo na hora de fazer um exame de sangue
Realizar um exame de sangue para análise parece simples, mas, para muitas pessoas, não é.
Há quem sinta muito medo e ansiedade nesse momento e há, até mesmo, quem tenha fobia (temor exagerado), fazendo com que tal procedimento se torne um martírio.
O receio, na maioria dos casos, é da agulha.
Por vezes, a ansiedade é tanta que uma agulha pequena pode parecer enorme aos olhos de quem vai enfrentá-la, e isso acontece com cerca de 10% da população.
Neste artigo, separamos algumas dicas para ajudar você a relaxar na hora de tirar sangue.
Continue lendo e descubra.
Dicas para se manter calmo durante o exame de sangue
Lembre-se que a agulha não é sua inimiga.
O sangue será colhido para o bem da sua saúde.
Portanto, veja algumas formas de enfrentar o medo desse pedacinho de metal que pode fazer uma grande diferença em uma avaliação médica.
Limpe a mente
Pensar na agulha não é o indicado se você quer manter a calma.
Procure pensar em coisas boas e fazer atividades, antes do procedimento, que tirem a sua atenção do exame.
Assim, você evita que o medo cresça.
Na hora do teste, foque em bons sentimentos e em pensamentos que possam distraí-lo desse momento incômodo.
Não olhe
Essa é uma dica comum e que realmente ajuda!
No momento de realizar a coleta, vire a cabeça para o outro lado ou feche os olhos.
Você também pode manter um ponto de visão fixo na sala e se concentrar nele até a finalização do procedimento.
Leve companhia
Normalmente, um acompanhante pode entrar com você na hora do exame.
Então, leve alguém em que você confia e que o acalme, assim você reduzirá a ansiedade da coleta
Distraia-se
Você pode falar durante o exame e, se isso fizer você se sentir melhor, não se reprima!
Fale sobre coisas que fazem bem ou até sobre um fato que aconteceu.
A conversa vai desviar a sua atenção do procedimento e acalmá-lo.
Sente-se de forma confortável
Acomode-se na cadeira de forma que o seu corpo fique o mais relaxado possível.
Tente não tensionar os músculos e deixar os ombros soltos, bem como os braços e as pernas.
Quando você está em um ambiente confortável, a sua mente entende que não há o que temer.
Controle a respiração
Este é um exercício muito eficiente para quem tem ansiedade.
Foque completamente na sua respiração e controle o ritmo dela.
O ideal é que você inspire por três segundos, segure o ar por mais três e, finalmente, expire em três segundos – repita o exercício até que você se acalme ou que o procedimento termine.
A coleta de sangue é feita por profissionais altamente treinados para realizar o procedimento com total conforto e segurança.
Ter medo é normal em vários âmbitos, mas, nesse momento, lembre-se de que você está em ótimas mãos e que nada de ruim irá acontecer.
Afinal, trabalhamos e prezamos a sua saúde e o seu bem-estar.
Você pode confiar na equipe do Laboratório Carlos Chagas para realizar o seu exame de sangue de forma segura e profissional.
Para agendar o seu procedimento, entre em contato conosco.
Quando fazer um teste para detectar a Covid-19
A pandemia trouxe muitas dúvidas relacionadas ao contágio, ao tratamento e, também, aos testes de detecção da Covid-19. Você sabe quais são eles? Conhece o melhor momento para fazê-los? Neste artigo, vamos esclarecer tudo. Boa leitura!
Tipos de testes
O RT-PCR, também conhecido como teste molecular, detecta a presença do ácido ribonucleico (RNA) viral, ou seja, o material genético do vírus SARS-CoV-2. A análise demora duas horas para ser executada em laboratório.
Já os testes sorológicos rápidos pesquisam a presença de anticorpos contra o vírus. A duração média da análise é de 20 minutos. Não, necessariamente, precisam acontecer na estrutura de laboratório.
Por fim, existem os testes rápidos Elisa (imunoensaio enzimático) e Clia (imunoensaio quimioluminescente). Eles também mapeiam a presença de anticorpos, demandam cerca de quatro horas para serem concluídos e são realizados, exclusivamente, em laboratórios.
Cabe ressaltar que o tempo de análise e a emissão dos resultados dependem do volume de amostras e da demanda do local que você escolher. Portanto os ensaios de Elisa costumam ser liberados após 24 horas e o RT-PCR, no mesmo dia.
Teste rápido x teste molecular
Os testes rápidos detectam a presença de anticorpos específicos do coronavírus que o nosso corpo produz quando infectado. Eles são indicados a partir do sétimo dia de doença. Caso o resultado seja negativo, a indicação é que o paciente não teve contato prévio com o vírus. Contudo o nível alto ou baixo de anticorpos representará contaminação no momento do teste ou em período anterior a ele. Para confirmação, o procedimento deve ser repetido após uma semana.
O teste molecular, por sua vez, investiga o material genético do vírus. O procedimento envolve converter uma molécula de ácido ribonucleico (RNA) em ácido desoxirribonucleico (DNA). Isso facilita a análise molecular por reação em cadeia da polimerase (PCR).
De forma a aumentar a precisão do resultado, é recomendado que o teste seja feito entre o terceiro e sétimo dia após o aparecimento dos sintomas. Caso dê negativo, a contaminação não é totalmente descartada. Porém há indicação que, na ocasião do teste, não foi detectada carga viral.
Aprendeu quais são os tipos de teste rápido para detecção da Covid-19 e como identificar o melhor momento para realizá-los? Esperamos ter contribuído! Para continuar descobrindo novas informações relacionadas à saúde, continue acompanhando o nosso blog!
Precisamos falar sobre a dengue: causa, sintomas e prevenção
Para evitar surtos e epidemias da dengue, é importante falarmos sobre o assunto!
Quando internalizamos as informações principais, fica mais fácil tomarmos atitudes de prevenção e identificarmos possíveis sintomas da dengue.
Você sabia que, nos últimos 50 anos, o número de casos de dengue segue aumentando por todo o mundo?
No Brasil, o maior surto da doença aconteceu em 2013.
Foram, aproximadamente, dois milhões de quadros notificados. Em 2019, o número voltou a crescer.
O registro foi de 1.439.471 pessoas infectadas, 600% a mais do que no ano anterior.
Continue lendo para entender mais sobre a dengue.
O que causa a dengue?
A dengue é causada por um vírus que se apresenta em quatro tipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.
Todos eles circulam pelo nosso país e apresentam os mesmos sintomas, além de serem transmitidos pela picada do mosquito Aedes aegypti.
Esse inseto também é responsável pela transmissão da chikungunya, febre amarela e zika.
É importante saber que a dengue não é transmitida de pessoa para pessoa, ou seja, não é uma doença contagiosa.
O contágio acontece apenas pela picada do mosquito, que procria em ampla velocidade na água parada.
A fêmea coloca os ovos apenas em condições adequadas, com preferência por lugares quentes e úmidos.
Depois, em 48 horas, o embrião se desenvolve.
Sintomas da dengue
Quando uma pessoa é picada, há um período de três a 15 dias para a doença se manifestar.
Durante a evolução do vírus no organismo, os especialistas destacam três fases: a febril, a crítica e o período de recuperação.
O início da doença é súbito e pode ser confundido com uma gripe, apresentando os seguintes sintomas, principalmente:
- Febre alta, entre 39° e 40°;
- Dores de cabeça e atrás dos olhos;
- Cansaço e indisposição;
- Dores musculares e nas articulações;
- Enjoos e vômitos;
- Perda de apetite e paladar.
O caso mais grave da doença, a dengue hemorrágica, acontece quando a infecção chega ao sangue e causa alterações na coagulação.
Nesse quadro, é preciso agilidade no tratamento, pois o avanço do vírus pode levar à morte.
De forma geral, esse estágio é mais comum quando há reincidência do contágio, ou seja, se a pessoa está sendo infectada pela segunda ou pela terceira vez.
Os sintomas após o aparecimento da febre são:
- Dores abdominais fortes e frequentes;
- Palidez e umidade na pele;
- Vômitos persistentes;
- Sangramento pelo nariz, pela boca e pelas gengivas;
- Manchas vermelhas na pele;
- Confusão mental;
- Dificuldade respiratória.
Como prevenir?
A principal maneira de prevenir o avanço da dengue é combatendo o mosquito.
Por isso, é fundamental trabalhar de forma coletiva para eliminar locais em que a água possa ficar acumulada, facilitando a procriação.
O mosquito coloca seus ovos em água limpa, mas não necessariamente potável.
Assim, é importante jogar pneus velhos fora, não deixar garrafas destampadas em locais abertos e ficar de olho nos vasos de planta.
Por fim, lave a vasilha do seu bichinho de estimação de maneira regular e garanta que as caixas d’água e as cisternas permaneçam sempre bem fechadas.
Se você tem um terreno que forma muitas poças, opte pela drenagem do local.
Todos nós temos um papel nessa luta e, juntos, podemos fazer a diferença contra a doença.
No Laboratório Carlos Chagas, realizamos exames que detectam a dengue e muitas outras doenças!
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Você sabe a diferença entre colesterol HDL e LDL?
O colesterol é um tipo de gordura fundamental para o funcionamento correto do nosso organismo. Presente em praticamente todos os tecidos do corpo humano, ele é responsável pela condução dos ácidos biliares, da vitamina D e dos hormônios esteroidais. Mas, para ser transportado no sangue, o colesterol precisa do que chamamos de lipoproteínas, divididas por tamanho e composição: a HDL e a LDL. Você sabe qual é a diferença entre elas?
Ao longo do texto, explicaremos as características de cada uma e por que elas são comumente chamadas de “colesterol bom” e de “colesterol ruim”. Boa leitura!
Colesterol HDL
A HDL, lipoproteína de alta densidade, é a encarregada de remover o excesso de gordura dos nossos tecidos. Ela guia as partículas até o fígado, onde serão eliminadas. É o processo avaliado como transporte reverso. Com essa característica, a HDL ficou conhecida como o bom colesterol. Afinal, ao realizar o descarte de gordura em alta quantidade, a lipoproteína beneficia o organismo.
Tudo isso contribui para uma ação antioxidante e também anti-inflamatória.
Colesterol LDL
A lipoproteína de baixa densidade, a LDL, atua de forma contrária – transportando o colesterol do fígado e do intestino para as membranas, células e veias. O acúmulo das partículas nesses locais, sem a devida eliminação, acaba prejudicando o bom funcionamento do organismo e pode causar problemas cardiovasculares, por exemplo. Consequentemente, a LDL foi intitulada como o colesterol ruim.
Lipidograma
Para acompanhar os níveis do colesterol, é preciso realizar o exame denominado lipidograma. Com o teste laboratorial, o médico responsável pelo pedido vai verificar o seu perfil lipídico de acordo com a quantidade de LDL e HDL. O resultado vai apresentar, ainda, valores do colesterol total e dos triglicerídeos. Ao chegar às respostas, o profissional identifica o risco do desenvolvimento de doenças e orienta os próximos passos, sejam eles de prevenção ou tratamento.
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